BMJ
A British Medical Journal nos trouxe o desafio de apresentá-la e posicioná-la no mercado nacional de forma hipersegmentada, voltada a médicos, estudantes e profissionais da saúde. Ou seja, com base segmentada e direcionada, com análise dos públicos, criação, definição da linha criativa e a análise dos resultados.
OBJETIVO |
Apresentar e posicionar a BMJ, British Medical Journal, no mercado nacional de forma hipersegmentada, voltada a médicos, estudantes e profissionais da saúde.
PROCESSOS |
- Análise dos públicos
- Monitoramento
- Planejamento
- Criação da linha editorial
- Definição da linha criativa
- Análise dos resultados
PROCESSO CRIATIVO |
Tivemos que compreender os interesses, comportamentos e linguagem característicos desse público hipersegmentado. Durante o processo criativo foi necessário ler textos médicos, conversar com alguns profissionais da área e realizar pesquisas de interesse. Ao fazer isso, tivemos algumas descobertas interessantes, como, por exemplo, a de que imagens ilustrativas (banco de imagem) não causavam empatia com o público. Para resolver esse “problema”, resolvemos trabalhar com imagens reais para compor as pautas e despertar o interesse.
Outro ponto importante no processo foi dividir os produtos de acordo com o público. Dessa forma, foi possível direcionar o conteúdo de acordo com as necessidades e obter resultados quantitativos.
RESULTADOS |
Quando medimos a participação do público, constatamos que 35% da base de fãs pertence a médicos e serviços relacionados a saúde, 27% serviços sociais, 21% funcionários do governo, 19% bibliotecários, entre outros. Ou seja, base segmentada e direcionada.
Produzimos cerca de 591 conteúdos distintos, que geraram mais de 1.300.000 impactos com engajamento médio orgânico de 3%.